Home Juara PM de Juara prende Preto Cabeleireiro, acusado de mandar matar o próprio tio Joaquim Riva.

PM de Juara prende Preto Cabeleireiro, acusado de mandar matar o próprio tio Joaquim Riva.

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A Polícia Militar de Juara prendeu na tarde dessa terça-feira, dia 22  de junho, José Henrique Riva, vulgo Preto Cabeleireiro ou Preto Riva, acusado de ser um dos mandantes do assassinato o próprio tio, em 09 de março de 2019, no município de Dores do Rio Preto, interior do estado do Espírito Santo.

Preto Riva foi preso em sua residência, não ofereceu resistência à prisão e foi encaminhado direto para a Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Juara, onde será ouvido pelo delegado Carlos Henrique Engelmann, que preside o inquérito aqui em Juara.

O irmão de Tio Kinkas e pai de Preto, Geraldo Riva também é suspeito junto com o filho Preto Cabeleireiro, de encomendar a morte do ex-juarense Joaquim Riva, popular Tio Kinkas, por questões que ainda são desconhecidas da sociedade juarense, mas, que agora devem vir à tona.

No dia em que foi morto, Tio Kinkas estava na companhia do irmão mais velho, Jorge Riva, que foi poupado pelos bandidos e libertado em uma estrada vicinal, logo depois da execução de Joaquim Riva.

No dia seguinte ao crime, 10 de março, numa operação conjunta das Polícias de Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro, dois elementos foram presos na rodovia presidente Dutra e confessaram participação e execução do crime.

Algumas trocas de ofensa e acusações entre a vítima e o sobrinho Preto, que haviam sido enviadas por aplicativo de celular, onde Tio Kinkas ameaçava o sobrinho de morte, foram fundamentais na elucidação do crime.

A investigação chegou ao irmão de Joaquim Riva, Geraldo Riva, que morava em Juara e o sobrinho José Henrique Riva, popular Preto Cabeleireiro da Rodoviária. Com a prisão de Preto Riva, o paradeiro do seu pai Geraldo, deve ser revelado.

Outro fator importante na investigação foi a prisão de Valdeir Soares dos Santos, morador de Juara e também, acusado de participar do assassinato de Tio Kinkas. Valdeir foi levado para o estado do Espírito Santo, para ser ouvido e responder ao processo.

De acordo com os acusados de assassinar Tio Kinkas, Preto teria assumido o compromisso de pagar R$ 30.000,00 (trinta mil reais) pela empreitado, sendo que 50% foram pagos antes da execução do serviço e o restante seria pago depois da conclusão do assassinato.

 

Fonte: Show de Noticias Juara

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