Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Sinop cumpriram nesta sexta-feira (3) um mandado de prisão preventiva contra a advogada Letícia Jheneffer Alves Freitas, de 27 anos, que responde pelo crime de homicídio na Comarca de Tabaporã. Letícia já utilizava uma tornozeleira eletrônica e foi presa em uma residência no bairro Jardim das Violetas.
A prisão foi decretada pelo descumprimento de medida cautelar de monitoramento por tornozeleira.
Inicialmente, Letícia foi presa no bojo de uma investigação na qual Roberto Cândido Mateus foi morto com 10 tiros em 2019, em Taboparã a mando da sogra, Alzira Silvério Francheschini. Depois de presa, a mulher confessou que encomendou a morte do genro e admitiu que contratou a advogada Letícia Alves Freitas por R$ 25 mil para providenciar o pistoleiro que matou a vítima.
A defesa de Letícia ingressou com vários pedidos de liberdade junto ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso até conseguir um habeas corpus que a colocou em prisão domiciliar mediante uso de tornozeleira eletrônica. Agora, voltou a ser presa por descumprir as regras do monitoramento eletrônico.
A prisão foi decretada pelo juízo da Vara Única de Tabaporã. Após a formalização do mandado, ela será encaminhada a uma unidade prisional feminina.
Fonte: Porto Noticias/PJC