Home Polícia Justiça decreta prisão de Carlos Daniel, acusado de tentativa de homicídio no último dia 15 de julho em Porto dos Gaúchos

Justiça decreta prisão de Carlos Daniel, acusado de tentativa de homicídio no último dia 15 de julho em Porto dos Gaúchos

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A juíza da comarca de Porto dos Gaúchos acatou o pedido do delegado de Polícia Civil Bruno Palmiro, e decretou a prisão preventiva de Carlos Daniel de 23 anos, acusado de tentativa de homicídio contra Junior Reolon na noite do último sábado dia 15 de julho em uma conveniência no centro de Porto dos Gaúchos.

Após o crime, Carlos fugiu, e após quase 48hs depois se entregou na tarde de segunda-feira, 17 de julho na delegacia de Porto dos Gaúchos acompanhado de seu advogado Deyvid Delbom, quando foi ouvido pelo investigador plantonista da delegacia e depois liberado.

Com a abertura do inquérito, o delegado Bruno Palmiro analisou o depoimento e as imagens das câmeras de segurança, e decidiu pelo pedido de prisão preventiva de Carlos Daniel, cumprindo pela equipe da delegacia na manha desta quarta-feira dia 19 de julho.

Após detido, Carlos foi encaminhado para a cadeia pública, onde esperará passar por audiência de custódia ainda nesta quarta-feira.

O delegado esclareceu que a medida de prisão foi tomada diante da gravidade dos fatos, em decorrência do atentado contra a vítima e de perigo contra as demais pessoas que estava no estabelecimento, inclusive crianças.

“Não foi possível realizar a prisão do suspeito quando ele se apresentou na delegacia na segunda-feira, por não estar em situação de flagrante da tentativa de homicídio. Porém como ele não apresentou a arma de fogo e ainda colocou em risco a vida de várias pessoas que estavam no estabelecimento no momento dos fatos. Sua prisão preventiva foi resultado de um rápido trabalho da Polícia Civil e do Poder Judiciário”, disse o delegado.

Em entrevista para a imprensa, o advogado Deyvid Delbom disse que o pedido de prisão pegou tanto ele como seu cliente de surpresa, uma vez que tinham cumprido com todo o acordo inicial, quando Carlos prometeu se entregar, o que segundo ele foi feito. “Agora vamos entrar com pedido de habeas corpus, por que o Carlos tem os requisitos pra esperar todo o tramite do inquérito em liberdade. Ele é conhecido na cidade, trabalhador, te residência fixa e não possui antecedentes criminais”, analisou o advogado.

Fonte: Porto Noticias

 

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