Alguns municípios tem uma baixa quantidade de pessoas pertencentes ao grupo prioritário, e a vacina estaria sobrando.
O Ministério da Saúde atualizou os critérios que definem a campanha de vacinação contra a COVID-19 em todo o país. Essa doença já tirou a vida de milhares de pessoas em nosso país e infectou milhões, alterando a rotina de toda a população brasileira. Por este motivo, a grande esperança de nossa sociedade é que a vacina possa imunizar a todos.
E o Plano Nacional de Imunização (PNI) sofreu modificações e estados e municípios agora terão permissão para vacinar a população geral, incluindo aqueles que são maiores de 18 anos até o grupo dos 59 anos, visto que estes não são considerados grupos prioritários, ao menos que tenham algum tipo de comorbidade.
Ademais, a vacina para aqueles que trabalham no ramo da educação será realizada paralelamente à população geral.
A decisão foi tomada nesta última quinta-feira, dia 27 de maio.
O órgão realizou essa nova decisão devido a alguns municípios terem uma baixa quantidade de pessoas pertencentes ao grupo prioritário. Portanto, a vacina estaria sobrando. E nestas situações, agora, é permitido que a população geral tome o imunizante.
“Esse grupo poderá começar a ser imunizado, de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida”, diz a pasta.
Para os trabalhadores da educação, uma ordem está sendo recomendada. A prioridade é para aqueles que trabalham em creches. Logo em seguida, pré-escolas e ensino fundamental. Ensino Médio, profissionalizante, EJA e Ensino superior ficam por último.
Metrópoles
