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Guiné mergulha no caos após golpe militar

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Um dia após o golpe de Estado que derrubou o presidente da Guiné, Alpha Conde, militares anunciaram um toque de recolher nacional. A medida, disseram, vai durar “até segunda ordem”.

O comunicado foi lido na sede da rede da TV estatal, na capital da Guiné, Conakry, tomada desde as primeiras horas do domingo,

 

Os militares anunciaram a substituição dos governadores por membros das Forças Armadas, assim como a proibição de membros do antigo governo de deixarem o país.

Líder responsável pelo golpe, o coronel Mamadi Doumbouya apareceu na transmissão envolto numa bandeira da Guiné. Ele afirmou durante o pronunciamento ser “um dever e todo soldado salvar o país”.

“O culto à personalidade na da vida política acabou. Não vamos mais confiar a política a um homem, vamos confiá-la ao povo ”, disse, acrescentando que a constituição e o governo também seriam dissolvidos e as fronteiras fechadas por uma semana.

Doumbouya, que chefiou uma unidade de forças especiais nas Forças Armadas, disse que estava agindo “no melhor interesse da nação”. De acordo com o golpista, “não houve progresso econômico desde a independência da França, em 1958”.

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