Home Tabaporã Em greve, professores de Tabaporã mantém vigília na praça dos Desbravadores no centro da cidade e recebem apoio de vereadores

Em greve, professores de Tabaporã mantém vigília na praça dos Desbravadores no centro da cidade e recebem apoio de vereadores

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[vc_row][vc_column][vc_column_text]Profissionais da educação da rede estadual de ensino de Tabaporã, que encontram-se em greve desde o dia 27 de maio/2019, mantém vigília na Praça dos Desbravadores no centro da cidade, onde se revezam no atendimento de informação a pais e alunos que queiram saber detalhes sobre o motivo da paralização da categoria a nível de estado.

Eles defendem uma pauta de reivindicações que inclui melhorias na estrutura da educação e cumprimento da Lei 510/2013, a “Lei da Dobra”, que reajusta os salários dos profissionais em 7,69% este ano.

Em Tabaporã os profissionais das escolas estaduais Francisco Saldanha Neto e Elmar Justen mantem a greve até que haja decisão do governo em atender as reivindicações da classe.

Nesta semana os profissionais de Tabaporã receberam apoio de 02 vereadores do município que assinaram uma carta de apoio a categoria. Em carta, os vereadores Neto e Ilso Pereira do MDB, manifestaram reconhecimento de que os profissionais estão lutando por direitos garantidos em Lei.

Na segunda-feira (08), o governo do estado sinalizou para um acordo que pode pôr fim a greve, decisão que deve ser tomada pela categoria na próxima sexta-feira quando se reunirão em assembleia na capital.

O executivo se propôs a pagar o reajuste aos profissionais assim que estiver abaixo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e propôs a restituição do salário cortado durante a greve. Com isto, a esperança é que a paralisação chegue ao fim na sexta-feira (12).

Outra reivindicação atendida pelo governo Mauro Mendes é o chamamento do cadastro de reserva do concurso público de 2017, que vai contemplar vários municípios de Mato Grosso.

Neste mês de julho, serão chamados 681 profissionais para atuarem em várias escolas estaduais, sendo 221 professores, 300 apoios administrativos e 160 técnicos administrativos educacionais.

Segundo o presidente estadual do Sintep-MT, Valdeir Pereira, quem avaliará o fim da greve será a categoria. Valdeir antecipa que não houve por parte do governo nada de imediato em relação a deliberações de percentuais ou datas para o cumprimento da lei 510/2013. “O que foi apresentado é a suspensão do corte de salários, mediante fim da greve, e reuniões para avaliação de receita”, disse Valdeir Pereira.

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