Home Polícia Polícia Civil investiga disparos contra residência de delegado pré-candidato em Brasnorte. Adversário diz que delegado forjou

Polícia Civil investiga disparos contra residência de delegado pré-candidato em Brasnorte. Adversário diz que delegado forjou

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Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado, apura a ocorrência de disparos de arma de fogo contra uma residência em Brasnorte, onde o delegado licenciado Eric Fantin está hospedado. O imóvel que é de um amigo do delegado, foi alvo de disparos no início desta madrugada de quarta-feira (19), por volta das 00h45.

A GCCO é a unidade da Polícia Civil responsável pela apuração de delitos que tenham policiais civis como vítimas.

Imagens de câmeras de monitoramento mostram o instante em que um suspeito chega ao local, em uma motocicleta, e efetua os disparos em direção ao imóvel, que funciona como escritório e residência.

Fantin publicou imagens da câmera de segurança do local que mostram o atentado. Ele não estava no local no momento do ataque.

“Eu havia saído exatamente por motivo de segurança, pois, conforme dito na segunda-feira, nós descobrimos mais uma vez um plano para tirar a minha vida. E hoje nessa madrugada vieram e atiraram. Esses criminosos estão tentando de toda a forma me fazer desistir. É lamentável que eles coloquem em risco a vida dos meus amigos para atingirem o objetivo deles”, disse o delegado.

No exterior do imóvel foram encontradas várias marcas de tiros que danificaram a vidraça do escritório e deixaram estilhaços pelo local, além de nove cápsulas de calibre 380.

Policiais militares que atenderam inicialmente a ocorrência realizaram buscas na região, porém o suspeito não foi localizado. 

O vereador Roberto Marcelo de Brasnorte, adversário declarado de Fantin, gravou um áudio que circula nas redes sociais, principalmente em grupos de whatsapp da cidade, tentando desqualificar o suposto atentado praticado contra a residencia onde o delegado se hospeda.

Segundo o parlamentar, Eric é “malandro” e teria ele próprio forjado o suposto atentado para causar comoção social, se fazer de vítima e tentar projetar seu nome na disputa eleitoral.

Ô, malandro, malandro, essa já é velha. O cara já programou. Foi lá… Tudo projetado. Foi lá na delegacia, fez a denúncia, depois manda atirar na casa para fazer de vítima….

Ei, vocês acha (sic) que o cara quer matar ele vai lá atirar na casa? Atirar na casa? (…) O cara quer matar ele vai esperar numa estrada, sei lá… fazer uma tocaia, sei lá aonde, pra chegar aonde ele tá…Larga mão. Esse daí é o seguinte: não joga e quer massagem…, diz trechos do áudio gravado pelo vereador.

Fonte: Porto Noticias

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