Não é só o MDB que está montando o que se convencionou chamar de chapa da morte, em que muitos nomes competitivos não sobreviverão ao teste das urnas.
O PL, que enfrenta inchaço com a filiação de Bolsonaro, também caminha para a mesma situação. Terá candidatos estruturados e com boa visibilidade eleitoral. Tem expectativa de eleger até três.
Entre os que vão brigar por essas vagas estarão os já federais Nelson Barbudo, Emanuelzinho e José Medeiros. E ainda três mulheres: coronel Rúbia Fernanda, segunda colocada ao Senado na suplementar de 2020; a ex-prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, e Amália Barros, amiga pessoal da primeira-dama do país Michelle Bolsonaro.
Por Romilson Dourado/RD News