O Sintep/MT convoca a categoria para participar e luta contra o ataque aos serviços públicos e ao desmonte das conquistas promovido no governo Mauro Mendes
O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) convoca a categoria das redes municipais e estadual, para participar da luta contra as ameaças aos serviços públicos das esferas federal, estadual e municipal, e ao desmonte trazido pela Reforma Administrativa (PEC 32). No estado, o enfrentamento terá voz também aos ataques contra as privatizações e terceirizações dos trabalhadores da educação no governo Mauro Mendes, que precariza os salários até mesmo de aposentados.
Atos ocorrerão nos vários municípios do estado. Em Cuiabá, está programada a concentração dos servidores públicos na Praça do TRT (região do Centro Político Administrativo), a partir das 8 horas. O protesto não é apenas dos servidores é preciso que toda a população participe, “ao atacar os serviços públicos gratuitos, o governo prejudica a todos os brasileiros”, destaca o presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira.
A luta pela derrubada da Proposta de Emenda Constitucional nº 32 é parte principal deste dia, mas a mobilização é também é contra o confisco das aposentadorias dos servidores públicos de Mato Grosso; contra terceirização, em defesa do pagamento da RGA, por garantia de imunização de todos e todas antes de retomada das aulas presenciais nas escolas públicas; contra as privatizações dos trabalhadores da educação e precarização dos salários. “Nossa luta contra a PEC 32 é para garantir à maior parte da população, pobre e em vulnerabilidade no estado, o direito à Saúde, a Educação, Segurança, Assistência Social e demais serviços públicos, de forma gratuita”, alerta Valdeir Pereira.
Segundo o presidente do Sintep/MT, a onda privatista do governo Federal é acompanhada pelo governo Mauro Mendes e privará a população de direitos aos serviços públicos gratuitos. E mais, desmente a falácia do governo de dizer que acabará com marajás. Pois, o ataque que já tem sido feito, precária os salários até mesmo de aposentados, dos servidores dos postos de saúde, das escolas públicas. A reforma Administrativa, ou “Deforma do Estado” não atinge os altos salários pagos como de juízes, militares, entre outros.
Redação