Com baixo desempenho nas intenções de voto, na disputa pelo Senado, o fazedeniro bolsonarista Antonio Galvan (PTB) apela para factóides para chamar a atenção dos eleitores.
Por meio de sua assessoria, ele disse que cobrou, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT), do Ministério Público Eleitoral e da Polícia Federal (PF), uma fiscalização rígida contra suposta compra de votos.
Galvan não apresentou nenhuma prova do suposto crime eleitoral, apenas disse que recebeu “denúncias” de que “alguns candidatos” ao Senado já teriam montado um “esquema pesado de compra de votos”.
Líder do Movimento Brasil Verde e Amarelo e patrocinadorde atos antidemocráticos em favor do presidente Jair Bolsonaro (PL), Galvan tem acionado os movimentos da direita bolsonarista que apoiam sua candidatura para atuarem como agentes fiscalizadores, no dia da eleição.
O plantador de soja não cita nomes, mas o seu alvo predileto é o senador Wellington Fagundes (PL), que é candidato à reeleição e tem o apoio declarado de Bolsonaro.
Galvan, quando nada, vive uma crise de ciúmes. Ainda assim, segue com o discurso de “Deus, Pátria, Família e Liberdade”.
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