O juiz Rafael Depra Panichella da comarca de Tabaporã, marcou para o dia 8 de outubro o júri popular do acusado de assassinar Márcio da Veiga, 37 anos e m dezembro do ano passado em uma fazenda em Tabaporã.
Ao determinar a data do julgamento, o magistrado entendeu que a sessão deverá ser realizada de forma híbrida, como medida de prevenção ao contágio da covid-19. Desta forma, o acusado, que está no presídio de Porto dos Gaúchos, participará do júri por meio de videoconferência.
Além disso, Panichella também decidiu que o réu deverá continuar na cadeia. “Os fatos, fundamentos e circunstâncias determinantes – já fartamente esmiuçados nas decisões proferidas nos autos, sendo recentemente fundamentada na sentença de pronúncia, não sofreram alterações capazes de culminar na revogação do decreto ou a sua substituição, pelo que invoco e reitero as razões de decidir, a fim de evitar enfadonhas e desnecessárias repetições, sobretudo a garantia da ordem pública e aplicação da lei penal”, disse o juiz.
O acusado foi preso 07 dias após o crime, após os policiais chegaram à identificação do autor, que teve o mandado de prisão representado pelo delegado João Antônio Ribeiro Torres. A vítima era colega de trabalho do suspeito e foi alvejada com tiros de espingarda calibre 28.
Porto Noticias/Só Notícias-Herbert de Souza