Uma década após a revolução que tirou do poder o ex-presidente Zine El Abidine Ben Ali e deu início à Primavera Árabe, a Tunísia segue com relatos de casos de perseguições a cristãos e outras minorias religiosas.
De acordo com um relatório anual publicado pela Attalacki, uma associação criada em 2016 para monitorar a igualdade e liberdade religiosa no país, 23 mil dos 11,3 milhões de habitantes da Tunísia são cristãos. Cerca de 99% da população é muçulmana, com um grande contingente de sunitas.