O senador Carlos Fávaro, empossado em abril do ano passado, com a cassação de Selma Arruda, e reeleito na suplementar do final do ano, emprega no seu gabinete vários políticos, entre eles quatro ex-prefeitos e um ex-vereador.
Ao todo são 30 assessores, com salários brutos que variam de R$ 7 mil a R$ 23 mil. Muitos não precisam pisar os pés em Brasília. “Atuam” em seus municípios, mais em ações políticas em defesa do senador.
Os quatro ex-prefeitos que agora estão na folha do Senado são Moacir Piovesan, o Baixinho Piovesan, que exerceu dois mandatos em Porto dos Gaúchos e foi nomeado em março deste ano como ajudante parlamentar intermediário no Senado; Filemon Limoeiro (São Félix do Araguaia), que entrou em agosto; Divina da Silva Oda (Pontal do Araguaia), nos quadros de ajudante parlamentar júnior a partir de 3 de maio; e Layr Motta (Figueirópolis D’Oeste), desde abril.
Entre outros da equipe de Fávaro está o ex-vereador por Campo Verde e derrotado nas urnas de 2020, pecuarista Pedro Cambará, que está filiado ao DEM.
Por Romilson Dourado