O governador Mauro Mendes solicitou formalmente ao TRE a avaliação da eleição suplementar ao Senado programada para 26 de abril
Argumenta o alto custo direto (cerca de R$ 9 milhões) e indireto para realizar o pleito no próximo mês, sendo que outro ocorrerá em outubro. Alega também que a representação do Estado não será prejudicada uma vez que a senadora cassada Selma Arruda está no cargo e não se sabe quando ela sairá.
Se ela sair antes da suplementar, Mauro justifica que a representação do Estado estará assegurada devido à liminar do presidente do STF, Dias Toffoli, que garante a posse do terceiro colocado Carlos Fávaro.
Por fim, o governador manifesta a preocupação com o rumo que irá tomar esta epidemia do coronavírus, que poderá aumentar ainda mais o comparecimento dos eleitores às urnas de abril.
Com base nesse solicitação do Palácio Paiaguás, o presidente do TRE, desembargador Gilberto Giraldelli, deve consultar o TSE para saber se mantém ou não a eleição no próximo mês.