Após publicação no Porto NotÃcias, relatando os perigos que os buracos na MT-338, “estrada da Baiana†estão trazendo aos usuários da rodovia, onde existem relatos de acidentes com danos materiais principalmente no trecho entre Novo Paraná e Simione, onde reproduzimos vÃdeo e cobranças de munÃcipes, pedindo que embora a rodovia seja estadual, que a secretaria de Infraestrutura de Porto dos Gaúchos tomasse iniciativa de pelo menos colocar terra nos buracos para amenizar o risco de acidentes, o secretário municipal de Infraestrutura Eder Boldrin se manifestou em rede social sobre o assunto.
O secretário escreveu que vem cobrando o estado para fazer a recuperação do asfalto desse trecho, e que inclusive a firma contratada pelo governo já está fazendo esse serviço de tapa buracos em outro trecho da MT, usando mão de obra da região.
O secretário disse também que a empreiteira já tem a ordem de serviço para essa obra a mais de 45 dias e já fazem duas semanas que o serviço se iniciou próximo a Juara, seguirá até Porto dos Gaúchos e posteriormente será feito até Simione.
“Infelizmente é uma empresa contratada pelo governo do estado, a obra é do governo e o serviço é bem lento. Pra terem uma ideia essa empresa é a mesma que fez o bueiro na MT-338 lá em Itanhangá, e levou 06 meses para sua conclusão.
Quanto a cobrança de jogar terra nos buracos, pra isso terÃamos que ter autorização do estado por se tratar de uma rodovia estadual, mas informo a todos que o serviço de tapa buracos na rodovia já começou a duas semanas. Se olharem aos arredores em outras localidades todas as rodovias estão esburacadas e isso não é exclusividade de Porto dos Gaúchos, mas essa rodovia é uma das únicas obras de tapa buracos que saiu a ordem para fazer esse serviço, e nossa região está sendo contemplada, isso graças as nossas cobranças e também ao compromisso que a deputada JanaÃna e o vice governador fizeram em Porto dos Gaúchos no dia da reunião lá na Acriporto em 21 de marçoâ€, disse o secretário, que se colocou a disposição para quaisquer esclarecimento em relação a este e outros assuntos referentes a infraestrutura.
Por Roseno Barros