O recém-empossado governador Mauro Mendes, que dentro do projeto de reforma administrativa pediu a Assembleia para autorizar estudo com vistas a extinguir empresas do Estado, afirma estar assustado com altos salários detectados na folha de algumas dessas autarquias.
Cita o exemplo da MTI (antigo Cepromat), presidida interinamente por Evaristo Georgio Fava (foto). Segundo o governador, “tem gente na MTI com salário de R$ 52 mil, outros com R$ 48 mil, R$ 40 mil”. Esses supersalários são resultados de inclusão, ao longo dos anos, dos chamados penduricalhos. Com base no relatório que recebeu, Mauro comenta que a maioria dos lotados na Empresa Mato-Grossense de Tecnologia da Informação ganha acima de R$ 20 mil.
Observa que, enquanto ganha-se muito bem no poder público, em grandes empresas privadas, analista sênior tem salário que varia de R$ 8 mil a R$ 12 mil.
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