O 2º homem na hierarquia de poder do Governo do Estado, vice Otaviano Pivetta (PDT), em entrevista a uma rádio de Cuiabá, abriu a caixa de ferramentas e avisou:
“Neste Governo, tem muito mais coisas para a gente fazer e nós vamos fazer. O Estado não está bem, está na UTI, este tratamento que está sendo feito agora é para estabilizar o paciente, para não deixar cair mais. Porque ele vai continuar sem capacidade de investir, vai continuar sem capacidade de melhorar a oferta de serviçosâ€.
De acordo com Pivetta, os projetos apreciados e outros que ainda serão submetidos ao crivo do parlamento têm como objetivo colocar o Estado de pé novamente. “A mudança é dolorosa, mas necessáriaâ€.
As mudanças propostas, segundo Pivetta, resgatam compromissos de campanha.
Diz ele:
“Da forma que encontramos o Estado, nós estamos determinados em colocar o estado em pé. Estamos fazendo uma coisa que é muito dolorosa que é aumentar a taxação de quem produz, nenhum estado brasileiro está fazendo isso. Nós estamos fazendo isso, porque durante a campanha, que iriamos enxugar o Estado, diminuir o tamanho do Estado, fazendo com que o estado custasse menos para sociedade e fosse mais eficiente tambémâ€.
E acrescenta:
“Um custo medonho para os cofres públicos, são só medidas amargas, mas é necessário cortar as regalias de empresas que não servem ao estado. Nós vamos aumentar a arrecadação em R$ 1 bilhão na medida que está sendo apreciada pela Assembleia. Vai permanecer na lista porque o histórico da Desenvolve MT é muito ruim, cheio de história mal contada. E tem voto para aprovarâ€.
(Conteúdo adaptado do FolhaMax)