[vc_row][vc_column][vc_column_text]Desde o desaparecimento da jovem Franciele Costa, que em fevereiro de 2019 completou 05 anos, a PolÃcia de Porto dos Gaúchos não tinha precisado mobilizar um grande aparato inclusive com presença de bombeiros para trabalhar nas buscas por um corpo, vÃtima de um crime. Na época do desaparecimento de Franciele, bombeiros e policiais trabalharam vários dias, inclusive com escavações em diversos locais suspeitos, em busca do corpo da jovem, que nunca foi encontrado.
O principal acusado nunca confessou o crime, as buscas cessaram, e o inquérito se encontra estagnado.
No crime de esquartejamento ocorrido na segunda-feira dia 20 de maio 2019 no interior do municÃpio, embora o suspeito tenha confessado logo de inÃcio, um forte aparato formado por Policiais Civis, Militares, Bombeiros e membros da PolÃcia Técnica foi mobilizado para se deslocar até a fazenda com objetivo de resgatar as partes do corpo da vÃtima (ainda não identificada), que foi morta e teve o corpo cortado em vários pedaços e jogados no rio.
O crime ocorrido na fazenda identificada por dois nomes, sendo; “Abacaxi†ou “Foi Deus que me deuâ€, que fica as margens da MT-338, estrada da Baiana, local conhecido como “Vale do Estanho ou Iraqueâ€, foi praticado na noite de segunda-feira dia 20 de maio.
O acusado que está preso é Ronaldo da Luz Felix vulgo “Parazinhoâ€, que já confessou participação no crime, e disse em depoimento a Policia que ele e o comparsa que fugiu no momento da chegada das policiais a fazenda, praticaram o crime de homicÃdio contra a vÃtima ainda não identificada, e também a tentativa de homicÃdio contra Jose Alves de Araújo, 39 anos, que mesmo alvejado a tiros conseguiu fugir da fazenda e pedir ajuda, sendo que socorrido e encaminhado ao Hospital em Porto dos Gaúchos.
Já a vÃtima que não foi identificada, não teve a mesma sorte, foi morta na noite de segunda-feira dia 20 de maio, e na manhã de terça feira dia 21, foi esquartejada e teve as partes do corpo jogadas em um córrego no meio da mata.
As buscas pelos restos mortais da vÃtima, começaram a ser feitas na quarta-feira dia 22, e grande parte dos pedaços foram encontrados por bombeiros que mergulharam no córrego durante todo o dia.
Parazinho que está preso, confessou o crime sem remorso, e indicou a participação de Wilson, vulgo “Neguinhoâ€, que seria seu cunhado. Neguinho continua foragido e é procurado pela PolÃcia.
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