Motivado por divergências e brigas com sua suplente no Senado, Margareth Buzetti, a quem acusa de traição política, Carlos Fávaro pediu exoneração do comando do Ministério da Agricultura e Pecuária e reassume hoje a cadeira de senador para atuação no Congresso por alguns dias.
Com isso, Fávaro não permite que Margareth seja dona da destinação de todas as emendas parlamentares para 2024, como ela assim desejava. Exonerou também todos assessores ligados à suplente-senadora.
De quebra, o senador-ministro, como aliado de primeira hora do Governo Lula, diferente de Margareth, ainda irá participar da votação da PEC que limita decisões individuais e pedidos de vista no Supremo, e também de duas propostas do pacote de Fernando Haddad (Fazenda) para garantir a meta fiscal de 2024, a das apostas esportivas e a da tributação de offshores e fundos exclusivos.
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