O Professor Enos (PT), foi o único da atual legislatura em Porto dos Gaúchos que foi reeleito para um novo mandado de 04 anos.
Enos mora na região desde criança, mas passou a morar em definitivo na cidade de Porto dos Gaúchos em 2002, e desde 2010 tem atuado como professor concursado nas escolas do município, tendo sido eleito vereador pela primeira vez como segundo mais votado do município em 2016. Em 2020 o Professor foi reeleito para um segundo mandato com 164 votos, sendo o único dos 05 que buscavam a reeleição aprovado nas urnas.
Em entrevista a TV Local, Enos ressaltou sua militância em defesa dos mais necessitados, da educação e as lutas pela valorização das classes; “e isso me credenciou para que em 2016 eu me candidatasse e fosse eleito. O trabalho feito ao longo dos 04 anos, com os enfrentamentos que fizemos em defesa da população me deu a certeza de que precisava buscar manter este mandato, pois nossa voz não foi em vão. Dialogamos com a população e graça as Deus a população manteve nosso mandato para mais 04 anos”, disse.
Reeleito, Enos disse que não defendera na câmara apenas uma única bandeira, pois as demandas vêm de vários setores e o vereador precisa corresponder a expectativa da população. “Minha atuação não se restringirá apenas a educação, mas terá como meta principal esta pasta por que é a minha área de atuação profissional, e é lá que atende boa parte da população principalmente quem está iniciando sua vida social, seja nos anos iniciais ou no ensino médio”, destaca.
Como vereador, Enos diz que o papel da oposição é legítimo e necessário, e atuará de forma clara e objetiva, atento aos atos da administração. “Durante o mandato, o momento que levantei a voz pra ser contra alguma coisa é por ter convicção que aquilo não seria bom para a população ou pra maioria. Não faço oposição de reprovar tudo ou ser contra tudo, e nessa nova gestão não será diferente, e esse é o papel da oposição, aprovar aquilo que é bom, necessário, mas também quando for necessário dizer, olha, esse projeto não é bom, esta ação não vai ser boa… é a oposição quem primeiro tem que fazer isso”, comenta.
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