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Presidente do Conselho do Fundeb de Porto dos Gaúchos encontra rabicho de energia na escola para servir empresa privada

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O presidente do Conselho do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), de Porto dos Gaúchos, Luciano Pinheiro Godinho, oficializou a prefeitura do município, através da secretaria municipal de finanças e da secretaria municipal de educação, para que impeça a empresa que trabalha na revitalização da avenida Guilherme Meyer de usar energia elétrica da escola Municipal Gustavo Adolfo Wilke.

Ao invés de fazer solicitação de ligação provisória, para usar energia direto da rede elétrica da concessionária de energia, a empreiteira vinha usando energia da escola, o que contabiliza aumento na conta de luz para a unidade escolar, causando prejuízo financeiro a escola.

Nos ofícios encaminhados, com cópia também para a diretora da escola, o presidente do Conselho do Fundeb pede que sejam tomadas medidas cabíveis, paralisando o ato, e vendo uma forma de a escola ser ressarcida da energia já usada pela empreiteira, para que o recurso da escola seja preservado.

“Fui a unidade escolar conferir uma outra situação levantada em uma reunião do Fundeb e me deparei com uma extensão elétrica sobre o solo no pátio da escola com muitas emendas até mal feitas trazendo risco aos alunos. Diante disso fui ver o que estava alimentando aquela extensão, e me deparei com uma máquina que foi usada na obra do canteiro central da avenida, que no momento não estava ligada, porém já tinha sido usada por muitas vezes, e por ainda estar ali deixa claro que ainda pretendiam utilizar daquela fonte de energia. Fui informado que a ligação elétrica via escola estava atendendo a empresa desde o início da obra, então de imediato oficializei a secretária de educação e o secretário de finanças para que tomem medidas para que seja ressarcido o consumo de energia para a pasta de educação garantindo que o recurso da educação seja preservado para suas ativadas específicas, uma vez que o executivo pede aos profissionais da escola contenção até mesmo de material de expediente, e a cedência de energia para uma empresa privada, vai na contramão disso tudo, ficando o aumento na conta a pagar em energia para a educação”, destacou Luciano Godinho ao Porto Notícias.

Após a constatação, Luciano diz esperar que o “rabicho” de energia vindo da escola para servir a empresa privada seja desligado, evitando mais gastos de energia para escola, e até mesmo evitando acidente com as crianças dentro da unidade escolar devido a exposição e precariedade da extensão elétrica.

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